sexta-feira, 6 de novembro de 2009

COMA MORANGO....


Um sujeito estava caído num barranco e se agarrou as raízes de uma árvore. Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, babava e mostrava os dentes. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estava nada mais nada menos que 6 onças.
As onças embaixo. O urso em cima. Meio perdido, ele olhou para o lado e viu um morango vermelho, lindo, enorme. Num esforço supremo apoiou seu corpo sustentado apenas pela mão direita e com a esquerda pegou o morango. Levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento da fruta. Foi um prazer supremo comer aquele morango.
Aí você pensa: e o urso? Dane-se o urso e coma o morango. E as onças? Azar das onças. Coma o morango. Sempre existirão ursos querendo devorar nossas cabeças e onças prontas para arrancar nossos pés. Mas nós sempre precisamos saber comer morangos. Você pode dizer: "...mas eu tenho muitos problemas para resolver...", mas os problemas não impedem ninguém de ser feliz. Coma o morango, poderá não haver outra oportunidade. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora! Coma o morango!
(Autor Desconhecido)

6 comentários:

  1. Era uma vez um leão que dormia muito sossegado.
    Ao ser acordado por um pequeno rato, o leão, furioso, agarrou-o e teve vontade de o comer.
    O rato então disse-lhe:
    - Ó senhor leão poupe-me a vida! Deixe-me ir embora. Um dia poderá ser recompensado.
    O leão desatou a rir mas deixou o rato ir-se embora.
    Passados alguns dias, o leão caiu numa armadilha e começou a rugir.
    O rato ouviu o seu rugido e foi salvá-lo. Quando chegou começou a roer a rede até que conseguiu libertá-lo.
    O leão, logo que o rato o libertou, agradeceu-lhe e finalmente ficaram amigos.


    MORAL: Às vezes os mais pequenos também podem ajudar os maiores.
    Texto realizado pela Filipa

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  2. "No Mundo das Fábulas"
    As fábulas são narrativas – em prosa ou em verso – que geralmente apresentam animais como personagens. Animais que pensam, sentem, agem e falam como se fossem pessoas. Esse recurso de atribuir características humanas a outros seres – animais, plantas, objetos, conceitos como morte ou justiça etc. – é conhecido como personificação. As fábulas não apresentam só animais como personagens. Há fábulas sobre objetos, sobre plantas, sobre estações do ano, sobre a morte, sobre pessoas, inclusive pessoas conhecidas, como Esopo ou poeta grego Simônides. As fábulas mostram pontos de vista sobre comportamentos humanos. Ou seja, recomendam certos comportamentos e censuram outros, que devem ser evitados. Esse ponto de vista – ou opinião – costuma ser explicitado(a) no início ou no fim das fábulas e é chamado lição ou moral Nem toda fábula tem uma moral explícita e, em diferentes versões, a moral pode variar, mesmo quando os personagens e os acontecimentos são os mesmos. Isso mostra que diferentes leitores podem tirar diferentes lições de uma mesma fábula

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  3. A Lebre e a Tartaruga
    Um dia, uma Lebre ridicularizou as pernas curtas e o passo lento da Tartaruga.
    A Tartaruga disse rindo: "Pensa você ser rápido como o vento; mas eu venceria você numa corrida." A Lebre, considerou sua afirmação algo impossível, e aceitou o desafio. Eles então concordaram que a Raposa escolheria o trajeto e o ponto de chegada. E no dia marcado, do ponto inicial eles partiram juntos. A Tartaruga, em momento algum parou de caminhar; com seu passo lento, mas firme, em direção à chegada. A Lebre, confiante de sua velocidade, despreocupada com a corrida, deitou à margem da estrada para um rápido cochilo. Ao despertar, correu o mais rápido que podia, e viu que a Tartaruga já cruzara a linha de chegada, e agora descansava traquila depois do esforço.

    Moral da história: Devagar mas com persistência e zelo conseguirá completar as tarefas.

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  4. A "Sabe-Tudo"
    Sabe-tudo era o apelido pelo qual todos os habitantes do bosque conheciam a tartaruga. Quem tivesse algum problema a resolver ou dúvida para esclarecer era só ir à casinha da Sabe-tudo, para ver seu caso resolvido.

    Para dizer a verdade, a tartaruga passava as suas horas livres consultando livros e enciclopédias. Interessava-se por todos os temas existentes e por existir. Que curiosidade insaciável tinha ela!

    - Desculpe-me, tartaruga, mas eu estava interessada em conhecer a ilha de Ceilão e... Diz timidamente a raposa.

    - ... E não consegue encontrar a resposta, não é verdade? Bem, não se preocupe que já lhe explico, querida amiga, responde a tartaruga, com sua tradicional amabilidade. Vejamos. A ilha de Ceilão está situada no Oceano Índico, ao sul da Península Indostânica ou da atual Índia. Esclarecida a dúvida?

    - Oh, obrigada, obrigada, Sabe... Quer dizer, amiga tartaruga! Responde embaraçada a raposa.

    A Sabe-tudo sorri compreensiva. É claro que conhece a alcunha que os seus vizinhos lhe puseram. Isso não a incomoda, pois adivinha o sentimento de admiração que se esconde por trás dela.

    Os anos passam e os conhecimentos da tartaruga tornam-se imensos, a tal ponto que ela começa a tornar-se exigente e crítica com os seus vizinhos. Com mania de perfeição, torna insuportável a vida dos outros. De uma amiga brilhante e admirada por todos converte-se em uma criatura amarga e insatisfeita que, além disso, recebe a hostilidade de quem a rodeia.

    A modéstia é uma virtude muito necessária, sobretudo para aqueles superdotados, que se destacam pelo seu próprio brilho. Sem a modéstia, o conhecimento é inútil, pois não será repartido com os outros que o têm em menor quantidade.

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  5. Fábulas Infantis

    A águia e a seta

    Uma águia pousada num penhasco olhava com muita atenção para todos os lados procurando uma presa. Um caçador, escondido numa fenda da montanha e em busca de caça, viu a águia lá em cima e lançou uma seta. A haste da seta penetrou no peito da águia e atravessou seu coração. Pouco antes de morrer, a águia fixou os olhos na seta:

    - Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver que a seta que me mata tem penas de águia!


    Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente amargas.


    Fábulas Infantis www.metaforas.com.br

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  6. Um Grande Cavalheiro

    Houve um grande reboliço em Madrigueira do Claro, uma cidade habitada por coelhos. Um grande cavalheiro viria morar ali. Ao que parecia, era muito rico e famoso em todo o mundo!

    Finalmente, numa manhã de primavera, chegou à cidade o novo vizinho. Todos ficaram admirados de seu traje elegante e da distinção de seus gestos. Na verdade era um grande cavalheiro!

    Durante algum tempo, trataram o recém-chegado como um rei.

    Ele deixava-se adorar , sem falar mais do que o necessário.

    Foi então que aconteceu uma catástrofe. As chuvas intensas tinham causado uma inundação que prejudicara algumas tocas. Organizou-se, então, uma coleta de donativos entre os habitantes. Todos deram a sua contribuição, exceto o "grande cavalheiro", que se negou a doar um único centavo.

    A decepção foi enorme entre os vizinhos da aldeia. A partir daquele dia, o rico avarento foi tratado com a maior indiferença. Deixaram-no em tal isolamento, que ele resolveu ir embora.

    Começou a afastar-se dali, enquanto os vizinhos estavam reunidos em um prado próximo, para tratar dos assuntos da comunidade. Então, o cavalheiro percebeu que estava saindo fumaça de várias tocas. A cidade estava em chamas!

    Rápido como um relâmpago, ele interveio. Conseguiu apagar o fogo em meia hora. Quando souberam da notícia, os vizinhos ficaram muito agradecidos. Mais ainda: quando ouviram as confissões daquele que pensavam ser um grande cavalheiro, concederam-lhe o seu perdão.

    Na verdade, ele não era rico. Tinha-se feito passar por uma pessoa de posses para assegurar a amizade de todos. A boa ação que ele praticara é que lhe valeu uma amizade sincera e o reconhecimento dos moradores daquela cidade.

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