segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Alegrem-se os Céus e a Terra... todos os povos sem distinção de cor, raça ou credo




A Manjedoura Pequenina

Repara a Manjedoura pequenina
E entenderás, na benção que te invade,
Que Jesus nos impele à disciplina
Pelo rude caminho da humildade.














Alegrem-se o céu e a terra
cantemos com alegria
já nasceu o Deus Menino
filho da Virgem Maria
.
Entrai, pastores, entrai
por este portal Sagrado.
Vinde adorar o menino
numas palhinhas deitado.
.
Em Belém à meia-noite
Meia-noite de Natal
Nasceu Jesus num presépio
Maravilha sem igual.
.
Ai que Menino tão Belo
Ai que tanto graça tem
Ai que tanto se parece
com a virgem Sua mãe.

Vinde todos, vinde todos
À lapinha de Belém
Adorar o Deus Menino
Que nasceu p'ra nosso bem.

Louvai céus e louvai terra
Ao divino Redentor
Que hoje quis aparecer
Em Belém por nosso amor.
.
Pastorinhos do deserto
todos correm para o ver
trazem mil e um presentes
para o Menino comer.
.
Ó meu Menino Jesus,
convosco é que eu estou bem
nada deste mundo quero
nada me parece bem.
.
Deus Menino já nasceu
andai ver o rei dos reis
ele é quem governa o céu
quer que vós o adoreis.

Ah, meu Menino Jesus,
que lindo amor-perfeito
se vens muito cansadinho
vem descansar em meu peito.

Uma das mais belas canções Natalinas...




Marcas do Que se Foi
Os Incríveis
Composição: Roberto Pera e Flecha

Este ano quero paz
No meu coração
Quem quiser ter um amigo
Que me dê a mão...

O tempo passa e com ele
Caminhamos todos juntos
Sem parar
Nossos passos pelo chão
Vão ficar...

Marcas do que se foi
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce
Novo em cada amanhecer...(2x)

Este ano quero paz
No meu coração
Quem quiser ter um amigo
Que me dê a mão...

O tempo passa e com ele
Caminhamos todos juntos
Sem parar
Nossos passos pelo chão
Vão ficar...

Marcas do que se foi
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce
Novo em cada amanhecer...

http://www.youtube.com/watch?v=gRxOCYMiAcE

http://www.youtube.com/watch?v=gRxOCYMiAcE

UM NOVO TEMPO (Hoje, É Um Novo Dia)

Que todo o dia seja novo, e que tenhamos a disposição e determinação de fazer e dar o melhor de nós. Olhemos a nossa volta e façamos o bem sem escolher a quem, como Cristo assim nos ensinou "Amai ao próximo como a ti mesmo". O Amor, as boas ações elas existem e muitos praticam. Precisam ser faladas e mostradas, os meios de comunicação só mostram as desgraças. Falemos e clamemos pelo AMOR... A PALAVRA TEM FORÇA...
Que possamos pensar desejar planejar e construir um MUNDO MELHOR hoje aqui e agora.
PAZ AOS HOMENS E MULHERES, CRIANÇAS E IDOSOS DE BOA VONTADE.(01-dez. 2010). Lidia Heitor





Hoje, é um novo dia de um novo tempo que começou
Nesses novos dias, mais alegrias serão de todos é só querer
Todos os nossos sonhos serão verdade, o futuro já começou
Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier
A festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier

Hoje, é um novo dia de um novo tempo que começou
Nesses novos dias, mais alegrias serão de todos é só querer
Todos os nossos sonhos serão verdade, o futuro já começou
Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier
A festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier

Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier
A festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier

MIDI - Contribuição de Luiz Mário.


DEZEMBRO ... mês de balanço pessoal. O que fiz.. o que deixei de fazer!!




Natal
Eu ainda acredito em perdão...
Amor... misericórdia...
Compreensão... união...
(Essas coisas fora de moda.)

Eu ainda acredito na paz
E em gente de braços dados,
Unida, deixando pra trás
Os erros do passado.

Eu ainda acredito num povo
Que ouve seu coração;
Que vê num outro mortal

Jesus nascido de novo;
Que pratica compaixão;
Que comemora o Natal.

Ederson Peka
23/12/2003

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NATAL, FESTA DO AMOR

O mundo inteiro já prepara o coração,
os povos celebram com felicidade,
com pompa, luxo e vaidade,
um tempo, que na verdade,
é festa de amor, doação e caridade.

Natal, é tempo de agradecer,
com orações e cânticos de louvores,
Àquele que sofreu imensas dores,
para que nós pudéssemos viver.

Natal, é nascer à cada dia,
é ver no rosto do irmão a alegria,
de ter o pão para o filho sustentar,
é ter um teto, um abrigo,
um pedacinho de chão pra morar.

Natal,é saber abrir as mãos,
para repartir o pão,
Natal, é ajudar os aflitos,
que clamam com o próprio grito,
o direito de viver.

Mas,que o homem, com seu egoísmo,
só pensa em dinheiro e poder,
esquece, que o próprio Cristo,
é aquele seu irmão,
que está, a sua mão, à lhe estender.

Nesse Natal, seja LUZ,
nesse Natal, doe VIDA,
nesse Natal, doe AMOR,
só assim , estarás celebrando,
o verdadeiro Natal,
o Natal do Nosso Senhor!

Socorrinha Castro

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Poemas de Novembro ... Hoje 30 de novembro de 2009




Poemas de Novembro

Tarde pintada
Por não sei que pintor.
Nunca vi tanta cor
Tão colorida!
Se é de morte ou de vida,
Não é comigo.
Eu, simplesmente, digo
Que há fantasia
Neste dia,
Que o mundo me parece
Vestido por ciganas adivinhas,
E que gosto de o ver, e me apetece
Ter folhas, como as vinhas.

Miguel Torga, Diário X (1966)

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Os Amantes de Novembro

Ruas e ruas dos amantes
Sem um quarto para o amor
Amantes são sempre extravagantes
E ao frio também faz calor

Pobres amantes escorraçados
Dum tempo sem amor nenhum
Coitados tão engalfinhados
Que sendo dois parecem um

De pé imóveis transportados
Como uma estátua erguida num
Jardim votado ao abandono
De amor juncado e de outono.

Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'


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novembro, 16, 7:40


calor de meio-dia às sete e meia
torpor de noite e meia na manhã

o mar se faz deserto liquefeito
pretérito imperfeito de sertão

o rio em água morna se espreguiça
atiça como fogo de braseiro

o cheiro de suor e esse mormaço
(o traço mais constante do verão)

azul o sol explode na fruteira
e inscreve na cadeira essa manhã



Márcia Maia

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Fecho o mês de novembro com algumas poeias que fazem alusão a esse tão lindo "NOVEMBRO".Hehehehehe!!!!!!!!!!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

As principais ações na prevenção do câncer ainda são os cuidados com a saúde e a informação sobre o assunto.


As principais ações na prevenção do câncer ainda são os cuidados com a saúde e a informação sobre o assunto.

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo.

Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.

Geralmente, o câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, irradiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Em geral, dez ou mais anos se passam entre exposições ou mutações e a detecção do câncer.

Desde o início do século até o momento, a postura da sociedade em geral é de acreditar que o câncer é sempre sinônimo de morte, e que seu tratamento raras vezes leva à cura. Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, demonstrando-se a importância do diagnóstico precoce.Mais da metade dos casos de câncer já tem cura.

Contudo, para obter sucesso na cura da doença o tratamento requer uma estrutura médico-hospitalar e recursos humanos qualificados, integrando equipes multiprofissionais. Ele pode ser feito por meio de cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.




PSEUDO CANCER: LESÕES PRE CANCEROSAS CARSlNOMA lN SlTU

No grupo do carcinoma verrucoso encontram-se
lesões que foram anteriormente classificadas como
papilomatoses pseudocarcinomatosas - carcinoma gigante
de Buschke-Lowenstein, papilomatose oral florida,
epitelioma cuniculatum. A evolução arrastada, o aspecto
por vezes vegetante, a pronunciada acantose e, às vezes,
mitoses atípicas em número reduzido explicam de certa
forma a demorada conceituação. São considerados por
muitos autores carcinomas de baixa malignidade. Há lesões
que podem simular o melanoma, servindo de exemplo
clássico o nevo de Spitz, inicialmente chamado de
melanoma juvenil. Lesões residuais de nevos pigmentados
eletrocoagulados parcialmente podem mostrar melanócitos
atípicos passíveis de falsear imagem de malignidade.
O grupo dos pseudolinfomas era, antigamente,
muito extenso, abrangendo numerosas entidades. Com a
evolução do conhecimento científico e de técnicas
loboratoriais mais sofisticadas, foi possível fazer uma
redução, mediante maior individualização das dermatoses.
O infiltrado linfocítico de Jessner, o linfocitoma cutis, a
hiperplasia angiolinfóide (Kimura), reações diversas
provocadas pela picada de insetos e algumas
farmacodermias passaram a ser mais bem conhecidos e
individualizados, e receberam adequada denominação,
libertando-se do grupo dos pseudolinfomas. Os marcadores
imuno-histoquímicos com anticorpos monoclonais e
policlonais possibilitaram uma separação segura entre
linfomas verdadeiros de células B ou T e alguns
pseudolinfomas - a policlonalidade destes últimos difere da
monoclonalidade dos primeiros. Importante é o
reconhecimento de diferentes substâncias antigênicas que
seriam capazes de induzir resposta linfocitária intensa; são
exemplos: a presença da Borrelia burgdorferi em casos de
linfocitoma cutis; a detecção de vários tipos de papiloma
vírus oncogênicos16,18,31,33 e outros em lesões genitais e
extragenitais.
Uma contribuição relevante foi a aceitação
internacional das neoplasias intra-epiteliais crônicas com
gradação da intensidade de alterações epidérmicas
indicativas dos carcinomas in situ. Lesões leucoplásicas
eritroplásicas (eritroplasia de Queyrat), em placas (Bowen)
ou condilomatosas, passaram a ser mais bem interpretadas
e receberam o correto tratamento.
Graças ao aprimoramento técnico-laboratorial, à
atualização dos profissionais médicos, em busca do saber,
consideram-se possíveis maior precisão diagnóstica e
melhor terapêutica em benefício dos portadores de
neoplasias.
"Saber não é conhecer coisas, eternamente
desconhecidas em sua profundeza, e sim querer sabê-las,
um desejo inestingüível, e não uma posse."
(Gustavo Maranõn, 1887-1960)
In the group of verrucose carcinomas are lesions
that were previously classified as pseudo-carcinomatous
papillomatosis - Buschke-Lowenstein giant carcinoma,
florid oral papillomatosis, epithelioma cuniculatum. The
prolonged clinical course, eventually vegetative aspect,
pronounced acanthosis and sometimes a reduced number of
atypical mitoses can in a certain way explain the slow
conceptualization. They are considered by many authors to
be carcinomas with low malignancy. There are lesions that
can simulate melanoma, with Spitz nevus serving as a
classic example and that was initially denominated benign
juvenile melanoma. Residual lesions of partially
electrocoagulated nevus pigmentosus are capable of
presenting atypical melanocytes, which can mimic a
malignant picture.
The group of pseudolymphomas was formerly very
extensive, including numerous entities. With the evolution in
science and more sophisticated laboratory techniques, it
was possible to reduce this category, by a greater definition
of the individual dermatoses. Jessner's lymphocytic
infiltrate, benign lymphocytoma cutis, angiolymphoid
hyperplasia (Kimura's disease), several reactions provoked
by insect bites and some drug-induced dermatoses came to
be better known and specified, thereby receiving an
appropriate denomination and being freed from the group
of pseudolymphomas. The immunohistochemical markers
with monoclonal and polyclonal antibodies enabled an
absolute separation between true B or T-cell lymphomas
and certain pseudolymphomas - the latter being polyclonal
in nature while the former are monoclonal. It is important
to recognize the different antigenic substances that are
capable of inducing intense lymphocytic response; for
examples: the presence of Borrelia burgdorferi in cases of
lymphocytoma cutis ; the detection of several types of
oncogenic papilloma virus oncogênicos16,18,31,33 and others in
genital and extragenital lesions.
An important contribution was the international
acceptance of the chronic intra-epithelial neoplasias with a
scale for the intensity of the epidermal alterations
indicative of carcinomas in situ. Lesions that are
leukoplastic, erythroplastic (erythroplasia of Queyrat), in
plaques (Bowen's disease) or condylomatous, are now
better interpreted and receive the correct treatment.
Thanks to the technical and laboratorial advances,
in addition to the medical professionals' constant updating
in the quest for knowledge, a greater diagnostic precision is
now considered to be possible, providing better
therapeutics in benefit of patients with neoplasia.
"Knowledge is not knowing things, eternally
unknown in their profundity, but indeed the wish to know
them, an inextinguishable desire, and not an ownership."
(Gustavo Maranõn, 1887-1960

CÂNCER DE MAMA ... TEM CURA.




CÂNCER DE MAMA

Como são as mamas
Os tipos de câncer de mama
Fatores de risco para o câncer de mama
Sintomas do câncer de mama
Como se faz o diagnóstico de câncer de mama
Tratamento para o câncer de mama
Detecção precoce do câncer de mama



Como são as mamas:

As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que conduzem o leite produzido para fora pelo mamilo. Como todos os outros órgãos do corpo humano, também se encontram nas mamas vasos sanguíneos, que irrigam a mama de sangue, e os vasos linfáticos, por onde circula a linfa. A linfa é um líquido claro que tem uma função semelhante ao sangue de carregar nutrientes para as diversas partes do corpo e recolher as substâncias indesejáveis. Os vasos linfáticos se agrupam no que chamamos de gânglios linfáticos, ou ínguas. Os vasos linfáticos das mamas drenam para gânglios nas axilas (em baixo dos braços) na região do pescoço e no tórax.

Os tipos de câncer de mama:

O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Por isso, o câncer de mama mais comum se chama Carcinoma Ductal. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito freqüentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente.

Fatores de risco para o câncer de mama:

O câncer de mama, como muitos dos cânceres, tem fatores de risco conhecidos. Alguns destes fatores são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que uma pessoa tem a este determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver este câncer.

Existem também os fatores de proteção. Estes são fatores que, se a pessoa está exposta, a sua chance de desenvolver este câncer é menor.

Os fatores conhecidos de risco e proteção do câncer de mama são os seguintes:

Idade:
O câncer de mama é mais comum em mulheres acima de 50 anos. Quanto maior a idade maior a chance de ter este câncer. Mulheres com menos de 20 anos raramente têm este tipo de câncer.


Exposição excessiva a hormônios:
Terapia de reposição hormonal (hormônios usados para combater os sintomas da menopausa) que contenham os hormônios femininos estrogênio e progesterona aumentam o risco de câncer de mama. Não tomar ou parar de tomar estes hormônios é uma decisão que a mulher deve tomar com o seu médico, pesando os riscos e benefícios desta medicação.
Anticoncepcional oral (pílula) tomado por muitos anos também pode aumentar este risco.
Retirar os ovários cirurgicamente diminui o risco de desenvolver o câncer de mama porque diminui a produção de estrogênio (menopausa cirúrgica).
Algumas medicações "bloqueiam" a ação do estrogênio e são usadas em algumas mulheres que tem um risco muito aumentado de desenvolver este tipo de câncer. Usar estas medicações (como o Tamoxifen) é uma decisão tomada junto com o médico avaliando os risco e benefícios destas medicações.


Radiação:
Faz parte do tratamento de algumas doenças irradiar a região do tórax. Antigamente muitas doenças benignas se tratavam com irradiação. Hoje, este procedimento é praticamente restrito ao tratamento de tumores. Pessoas que necessitaram irradiar a região do tórax ou das mamas têm um maior risco de desenvolver câncer de mama.


Dieta:
Ingerir bebida alcoólica em excesso está associado a um discreto aumento de desenvolver câncer de mama. A associação com a bebida de álcool é proporcional ao que se ingere, ou seja, quanto mais se bebe maior o risco de ter este câncer. Tomar menos de uma dose de bebida alcoólica por dia ajuda a prevenir este tipo de câncer (um cálice de vinho, uma garrafa pequena de cerveja ou uma dose de uísque são exemplos de uma dose de bebida alcoólica).Se beber, portanto, tomar menos que uma dose por dia.
Mulheres obesas têm mais chance de desenvolver câncer de mama, principalmente quando este aumento de peso se dá após a menopausa ou após os 60 anos. Manter-se dentro do peso ideal (veja o cálculo de IMC neste site), principalmente após a menopausa diminui o risco deste tipo de câncer.
Seguir uma dieta saudável, rica em alimentos de origem vegetal com frutas, verduras e legumes e pobre em gordura animal pode diminuir o risco de ter este tipo de câncer. Apesar dos estudos não serem completamente conclusivos sobre este fator de proteção, aderir a um estilo de vida saudável, que inclui este tipo de alimentação, diminui o risco de muitos cânceres, inclusive o câncer de mama (veja Dieta do Mediterrâneo neste site).


Exercício físico:
Exercício físico normalmente diminui a quantidade de hormônio feminino circulante. Como este tipo de tumor está associado a esse hormônio, fazer exercício regularmente diminui o risco de ter câncer de mama, principalmente em mulheres que fazem ou fizeram exercício regular quando jovens.


História ginecológica:
Não ter filhos ou engravidar pela primeira vez tarde (após os 35 anos) é fator de risco para o câncer de mama.
Menstruar muito cedo (com 11 anos, ou antes) ou parar de menstruar muito tarde expõe a mulher mais tempo aos hormônios femininos e por isso aumenta o risco deste câncer.
Amamentar, principalmente por um tempo longo, um ano ou mais somado todos os períodos de amamentação, pode diminuir o risco do câncer de mama


História familiar:
Mulheres que tem parentes de primeiro grau, mães, irmãs ou filhas, com câncer de mama, principalmente se elas tiverem este câncer antes da menopausa, são grupo de risco para desenvolver este câncer.
Apesar de raro, homens também podem ter câncer de mama e ter um parente de primeiro grau, como o pai, com este diagnóstico também eleva o risco familiar para o câncer de mama.
Pessoas deste grupo de risco devem se aconselhar com o seu médico para definir a necessidade de fazer exames para identificar genes que possam estar presentes nestas famílias. Se detectado um maior risco genético, o médico pode propor algumas medidas para diminuir estes riscos. Algumas medidas podem ser bem radicais ou ter efeitos colaterais importantes. Retirar as mamas e tomar Tamoxifen são exemplos destas medidas. A indicação destes procedimentos e a discussão dos prós e contras é individual e deve ser tomada junto com um médico muito experiente nestes casos.


Alterações nas mamas:
Ter tido um câncer de mama prévio é um dos maiores fatores de risco para este tipo de câncer. Manter-se dentro do peso ideal, fazer exercício físico, seguir corretamente as recomendações do seu médico e fazer os exames de revisão anuais são medidas importantes para diminuir a volta do tumor ou ter um segundo tumor de mama.
Ter feito biópsias mesmo que para condições benignas está associado a um maior risco de ter câncer de mama.
Mamas densas na mamografia está associado a um maior risco para este tumor. É muito importante que a mamografia seja feita em um serviço qualificado e que o exame seja comparado com exames anteriores (leia mais sobre Detecção Precoce do Câncer de Mama neste site).


Sintomas do câncer de mama:

O câncer de mama normalmente não dói. A mulher pode sentir um nódulo (ou caroço) que anteriormente ela não sentia. Isso deve fazer ela procurar o seu médico. O médico vai palpar as mamas, as axilas e a região do pescoço e clavículas e se sentir um nódulo na mama pedirá uma mamografia.

A mulher também pode notar uma deformidade na suas mamas, ou as mamas podem estar assimétricas. Ou ainda pode notar uma retração na pele ou um líquido sanguinolento saindo pelo mamilo. Nos casos mais adiantados pode aparecer uma "ferida" (ulceração) na pele com odor muito desagradável.

No caso de carcinoma inflamatório a mama pode aumentar rapidamente de volume, ficando quente e vermelha.

Na maioria dos casos, a mulher é a responsável pela primeira suspeita de um câncer. É fundamental que ela conheça as suas mamas e saiba quando alguma coisa anormal está acontecendo. As mamas se modificam ao longo do ciclo menstrual e ao longo da vida. Porém, alterações agudas e sintomas como os relacionados acima devem fazer a mulher procurar o seu médico rapidamente. Só ele pode dizer se estas alterações podem ou não ser um câncer.


Como se faz o diagnóstico de câncer de mama:

A mamografia é um Rx das mamas. Este exame também é feito para detecção precoce do câncer quando a mulher faz o exame mesmo sem ter nenhum sintoma (leia mais sobre Detecção Precoce do Câncer de Mama neste site). Caso a mama seja muito densa, o médico também vai pedir uma ecografia das mamas.

Se a mamografia mostra uma lesão suspeita, o médico indicará uma biópsia que pode ser feita por agulha fina ou por agulha grossa. Geralmente, esta biópsia é feita com a ajuda de uma ecografia para localizar bem o nódulo que será coletado o material, se o nódulo não for facilmente palpável. Após a coleta, o material é examinado por um patologista (exame anátomo-patológico) que definirá se esta lesão pode ser um câncer ou não.

Tratamento para o câncer de mama:

Existem vários tipos de tratamento para o câncer de mama. São vários os fatores que definem o que é mais adequado em cada caso. Antes da decisão de que tipo de tratamento é mais adequado o médico analisa o resultado do exame anátomo-patológico da biópsia ou da cirurgia se esta já tiver sido feita. Além disso, o médico pede exames de laboratório e de imagem para definir qual a extensão do tumor e se ele saiu da mama e se alojou em outras partes do corpo.

Se o tumor for pequeno, o primeiro procedimento é uma cirurgia onde se tira o tumor. Dependendo do tamanho da mama, da localização do tumor e do possível resultado estético da cirurgia, o cirurgião retira só o nódulo, uma parte da mama (geralmente um quarto da mama ou setorectomia) ou retira a mama inteira (mastectomia) e os gânglios axilares.

As características do tumor retirado e a extensão da cirurgia definem se a mulher necessitará de mais algum tratamento complementar ou não. Geralmente, se a mama não foi toda retirada, ela é encaminhada para radioterapia.

Dependendo do estadiamento, ou seja, quão avançada está a doença (tamanho, número de nódulos axilares comprometidos e envolvimento de outras áreas do corpo), também será indicada quimioterapia ou hormonioterapia. Radioterapia é o tratamento que se faz aplicando raios para eliminar qualquer célula que tenha sobrado no local da cirurgia que por ser tão pequena não foi localizada pelo cirurgião nem pelo patologista. Este tratamento é feito numa máquina e a duração e intensidade dependem das características do tumor e da paciente.

Quimioterapia é o uso de medicamentos, geralmente intravenosos, que matam células malignas circulantes. O tipo de quimioterápico utilizado depende se a mulher já está na menopausa e a extensão da sua doença. Hormonioterapia é o uso de medicações que bloqueiam a ação dos hormônios que aumentam o risco de desenvolver este tipo de câncer. Este tratamento é dado para aquelas pacientes em que o tumor mostrou ter estes receptores positivos (receptor de estrogênio e receptor de progesterona).

Detecção precoce do câncer de mama:

O exame de palpação realizado pelo médico e a mamografia são os exames realizados para uma detecção precoce desse tipo de câncer.

Como o médico faz esse exame?

O exame mais fácil de se realizar para se detectar uma alteração da mama é o exame de palpação. Neste exame o médico palpa toda a mama, a região da axila e a parte superior do tronco em busca de algum nódulo ou alteração da pele, como retração ou endurecimento, e de alguma alteração no mamilo.

A mamografia é um Raio X das mamas e das porções das axilas mais próximas das mamas. Nesse exame, o radiologista procura imagens sugestivas de alterações do tecido mamário e dos gânglios da axila. A ecografia das mamas pode auxiliar o radiologista a definir que tipo de alterações são essas.

Esses exames, quando realizados anualmente ou mais freqüentemente, dependendo da história individual da paciente (presença de fatores de risco ou história de tumores e biópsias prévias), pode diminuir a mortalidade por esse tipo de tumor, quando realizados entre os 50 e os 69 anos.

Porém, este tipo de tumor tem características diferentes para populações diferentes. Isto altera o quanto a mamografia é eficaz em diminuir a mortalidade por este tipo de tumor.

Realizar esses exames entre os 40 e os 49 anos pode diminuir a mortalidade por este tipo de tumor, mas o efeito dessa diminuição só se dará quando essas mulheres tiverem mais de 50 anos.

SOM DA MATA Solo de Violão

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥) Iª JORNADA DE ARTETERAPIA DO RIO GRANDE DO NORTE - A VIDA PEDE ART (♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥)



Drª Critina Allessandrine (Coordenação Geral ...O Alquimy Art )


O cirurgião bucomaxilofacial Manuel Feijão, conhecido simplesmente como Dr Feijão,
Desenvolve um trabalho de humanização
no atendimento do Hospital Walfredo Gurgel.


GRUPO HARMONIUM :abrilhantando nosso evento.


OFClNA: Caixa de AreiaFacilitadora: Luciana Pellegrini

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Curiosidade: Jovens têm mais aptidão em multitarefas


Certas pessoas fazem com que todos nós pareçamos pais santificados: nossos filhos achando que estão fazendo o dever de casa quando, na verdade, mensagens de texto estão voando, navegadores da internet estão abertos, vídeos estão rodando e um rock no último volume está retumbando nos falantes ah, não, essa última eram nossos pais reclamando a nosso respeito.

Sim, eu entendo a sensação. E não só como pediatra. Tenho meus próprios filhos um estudante do colegial, um da faculdade e um aluno de medicina, e sei como é.

Mas se você perguntar aos especialistas, eles são unânimes em dizer que não sabemos muito.

"A literatura que examina a mídia e seu impacto nas habilidades da atenção está apenas em sua infância", disse Renee Hobbs, professora de mídia e comunicação de massa da Universidade Temple e especialista em alfabetização de mídia.

Outro especialista, o Dr. Dimitri Christakis, professor de pediatria da Universidade de Washington e um dos principais pesquisadores sobre crianças e a mídia, concorda. "O ritmo da ciência não acompanhou a tecnologia", afirmou ele.

Já o Dr. Victor C. Strasburger, professor da Escola de Medicina da Universidade do Novo México, disse que "As crianças estão gastando uma quantidade extraordinária de tempo com a mídia", mas acrescentou: "Nós não sabemos realmente ao que eles prestam atenção, e ao que não. Não sabemos como isso impacta seu desempenho escolar, ou se isso impacta seu desempenho escolar".

Um estudo recente e muito discutido mostrou uma diminuição de produtividade em adultos que desempenhavam múltiplas tarefas simultaneamente ou, como Christakis colocou, "A verdade é que você não realiza múltiplas tarefas, você apenas acha que o faz; o cérebro não consegue processar dois atos cognitivos de alto nível". O que você está realmente fazendo, segundo ele, é "oscilando entre as duas tarefas".

Então os adolescentes são melhores em oscilar?

"Pode ser que a realização multitarefa seja um problema maior para os cérebros mais velhos", disse Hobbs. Christakis especulou que os adolescentes podem ter algumas vantagens, em parte por sua destreza mental supostamente maior e, em parte "esta é a parte que nós não entendemos", disse ele "porque eles realmente cresceram com essas tecnologias".

Essa lacuna tecnológica e de geração reflete todas as perguntas não respondidas acerca do que significa crescer nesta era, e provavelmente explica parte da desorientação que muitos pais experimentam ao observar seus filhos navegando pelas muitas e variadas conexões da adolescência moderna.

Pais são imigrantes digitais, explica Christakis; crianças são nativos digitais. "No século 20, você se preocupava com uma barreira digital separando ricos e pobres", continuou ele. "Isso se estreitou, e a barreira que surgiu está separando pais de filhos. Nós somos bem analfabetos em relação ao mundo digital habitado por eles".

Então onde isso tudo deixa os pais que tentam ajudar seus próprios nativos digitais a desenvolver bons hábitos de estudo? Harris M. Cooper, professor de psicologia da Universidade Duke que passou muitos anos estudando o dever de casa e seus efeitos, disse ser importante manter em mente na finalidade da tarefa.

"Uma das coisas que o dever de casa deve fazer por nós é nos ajudar a generalizar onde sentimos que podemos aprender", disse ele, acrescentando que parte do funcionamento adulto de sucesso é "combinar a tarefa ao contexto". Em outras palavras, você precisa aprender como você trabalha e sob quais circunstâncias.

Então, decidi testar meus preconceitos de imigrante digital que me dizem que ninguém consegue estudar com eficácia enquanto assiste, escuta, navega, conversa contra minha experiência profissional que me diz que estudantes de medicina que não estudam com eficácia não conseguem aprender o enorme e complexo corpo de material que precisam dominar, e, portanto, não conseguirão passar nos exames frequentes. Em outras palavras, perguntei a meu filho e seus amigos, pessoas de vinte e poucos anos que estudavam muito.

Esses estudantes de medicina soavam como estudiosos peritos, já que haviam prestado muita atenção aos diferentes tipos de concentração exigida para diferentes tarefas.

"Se estou estudando para memorizar", meu filho me disse, "geralmente continuo conversando" isso significa mensagens instantâneas. "Mas geralmente não é uma conversa em tempo real. Eu dou uma olhada de vez em quando e escrevo algo; posso ter um filme passando no fundo, mas escolho um filme que já tenha visto".

Ele até mesmo conduziu um experimento. "Realizei um estudo de tempo onde calculei, em média, quantas páginas de um documento eu conseguia ler quando tinha um filme passando no fundo, em comparação à leitura sem o filme. Descobri que podia ler com cerca de 80% da eficiência". Então a distração valia a pena; significava que ele poderia continuar lendo por períodos muito mais longos.

Essa questão de como manter-se estudando por longos períodos preocupava outros estudantes de medicina. Uma aluna disse que estudava melhor na academia de ginástica, geralmente no aparelho de step; ela gravava as aulas e as escutava em velocidade rápida enquanto se exercitava.

Mas você não pode se exercitar o tempo todo. "No dia anterior a uma grande prova", disse ela, "eu geralmente vou à academia e treino escutando uma das aulas que eu acho que possa ser a mais importante, e depois dou uma passada por todo o restante".

Como uma imigrante, sempre me faltará alguma fluência quando se trata do mundo digital. E aprendendo da forma como aprendemos, a tarefa que Cooper descreveu, é uma que nós, os pais, não podemos completar para nossos filhos não, nem mesmo os pais mais terrivelmente super-envolvidos, aqueles que ficam acordados a noite toda montando o cartaz de biologia da sétima série (vocês sabem quem vocês são).

O conselho que recebi de meu filho mais velho a respeito de meu filho mais novo foi, "Não se preocupe com isso até existir algo com que se preocupar. Se ele está indo bem nas aulas e com o dever de casa, ótimo". Esse também foi o conselho de Cooper aos pais: "Se eles estão se saindo bem, deixá-los terem as próprias escolhas permite que eles encontrem seu próprio estilo".

Ah, pensei pesarosamente comigo mesmo, mas ainda sinto que algo se perdeu. E quanto ao ardente prazer de ler algo, de realmente ler algo, sem distrações? E a complexidade criativa de escrever, fazer a linguagem fluir de frase a frase, ouvindo apenas sua voz interior?

Então refleti sobre meus próprios hábitos de trabalho, e as maneiras pelas quais adotei os costumes deste novo país, e pensei: seria esta a levemente suspeita nostalgia do imigrante pelo belo, mas já mitológico terreno, que ela mesma deixou para trás?

Fonte: PERRI KLASS - do New York Times - http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u645078.shtml

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ARTETERAPlA COMO RECURSO PEDAGOGlCO.


A utilização de recursos artísticos para auxiliar o desenvolvimento de conteúdos escolares específicos vem-se expandindo cada vez mais, com o foco do trabalho pedagógico na aprendizagem do aluno. Os cursos de formação de professores procuram enfatizar atividades didáticas que privilegiem a ação do aluno e, nesse sentido, atividades artísticas são excelentes recursos, uma vez que a arte vem ocupando significativo espaço na formação humana, desde o início das civilizações até a atualidade.

Em decorrência, cursos específicos de especialização em arteterapia são oferecidos não apenas a professores, mas a profissionais que trabalhem em diferentes contextos, a fim de que possam adicionar à sua prática o uso terapêutico e profilático de recursos criativos, sejam plásticos, poéticos, musicais, de expressão corporal... Nesse sentido, não se trata de lançar mão da arte pela arte, ou da arte apenas como recurso para facilitar a aprendizagem, mas sobretudo da arte integrada a outros recursos expressivos, numa relação de ajuda.

Sabemos que a arte é um elemento muito importante na vida de cada pessoa e que o educador, de modo especial, pode munir-se, através da arte, de uma riqueza inestimável de recursos que auxiliem sua tarefa educativa, principalmente a partir do momento em que se conscientize de que pode e é interessante que trabalhe, também, sua própria onipotência, reestruturando a concepção de saber, que não se restringe ao lógico-matemático, mas abarca todos os tipos de inteligência e lhe possibilita a busca de diferentes maneiras de transmitir a mesma mensagem, aproveitando todas as possibilidades que o repertório de conhecimentos e emoções do aprendente/interlocutor traz.

Assim, com lucidez, compromisso e responsabilidade, práticas e vivências são utilizadas para trabalhar os bloqueios de aprendizagem e a construção dos conceitos. Dessa forma, o docente não vai negar a inteligência do outro, mas dispor-se a percebê-la, a identificar qual canal prioritário é utilizado para conhecer o mundo, analisá-lo, aprender. Vai valorizar o aprendente e apostar na sua aprendizagem, investir na sua formação, utilizar a expressão artística para estimulá-lo a exprimir, sem receios, sem censuras, sem se importar com talento ou capacidade criativa, seus sentimentos e emoções, fazendo, posteriormente, a interpretação do que pode exprimir através da criação artística.

Docentes/Ensinantes já despertos para tais possibilidades refletem, dirigem o olhar, também, para suas próprias vivências: analisam os respectivos sentimentos, procedimentos, reações... procurando enxergá-los com equilíbrio, pesando as adequações e inadequações, flexibilizando, dando-se oportunidade de investir, falhar, acertar, negociar... aceitando-se como seres em transformação, eternos aprendizes que interagem com o aluno, ensinando e, ao mesmo tempo, aprendendo. Nesse processo, se enriquecem e, utilizando o recurso da arte como mediadora do diálogo interno, da visão de mundo, de professor, de escola e de si mesmos se aperfeiçoam, ampliam a própria visão e possibilidades, se embelezam.

Durante esse processo amadurecem, revêem todo o conteúdo que desenvolvem em suas aulas, analisam, refletem sobre os entraves encontrados, não como vítimas do processo, mas como co-autores, e relativizam, quer seus acertos, quer as falhas, percebendo que a ótica pela qual analisavam o mundo era mais rígida e deixava de beneficiar seja a si mesmos , seja aos seus interlocutores. Interessando-se pela arteterapia, utilizando seus recursos, estão flexibilizando e dando oportunidade ao aparecimento de perspectivas que antes nem percebiam ou, quando percebiam, desconsideravam.

Professor/Ensinante/Psicopedagogo/Arte Terapeuta deve pesquisar constantemente, buscar fundamentação teórica para embasar sua aprendizagem e seu trabalho, para poder discriminar suas possibilidades de cooperação e complementaridade, bem como contemplar um outro lado seu e perceber a transformação pela qual está passando; perceber as vivências que lhe estão permitindo trabalhar a auto-imagem, bem como a percepção de que é positivo investir em comportamentos que não polarizem, mas ajudem a relativizar e amadurecer.

É importante que cada educador/arte terapeuta esteja desperto, atento à dinâmica da escola como um todo e da sala de aula em particular, cônscio de que é fundamental para o processo de identificação, valorizar personagens com traços de sabedoria e perspicácia, que usem estratégias para convencer os oponentes, vencendo pela sutileza e não pela força física; ciente de que nenhum herói sozinho dá conta de toda a diversidade, mas que, de acordo com a situação, cada uma das forças heróicas (prazer, competição, força, sabedoria, colaboração, complementaridade) deve ser resgatada/convocada, para agir na superação dos obstáculos, na transformação e evolução da própria atuação.

Nesse sentido as atividades de arteterapia estimulam a desinibição, o autoconhecimento, a criatividade, levando os participantes a uma sensação de integração com o mundo que instiga à resolução de conflitos pessoais, à melhoria do relacionamento social e desenvolvimento harmônico da personalidade.

Finalmente, a arteterapia pode ser utilizada como elo de interação entre os vários campos do conhecimento, colaborando sobremaneira na construção da interdisciplinaridade no âmbito da escola, elaborando a comunicação entre as possibilidades e limites próprios da ciência e a expressiva liberdade de criação da arte; fazendo ligações entre anseios gerados pelo mundo atual com o mais remoto passado, enfim promovendo o desenvolvimento do potencial humano através de situações que favoreçam a leitura do mundo de maneira ampla, rica e profunda.


A expressão artística é um caminho saudável para entrar em contato com suas emoções.
Por Maria Helena Pugliesi
Por que será que ando tão irritado? De onde vem tamanho desânimo? Onde foram parar a paciência e a compreensão que eu tinha quando era mais jovem? Saiba que respostas para essas inquietações podem surgir durante sessões de aquarela, de cerâmica ou de marcenaria, entre outras práticas manuais. Pelo menos é o que apregoa a arteterapia, uma ciência que tem raízes nos argumentos sólidos dos mestres da psicanálise Freud e Jung, bem como de Rudolf Steiner, fundador da Antroposofia, e Von Ehrenfels, filósofo vienense precursor da psicologia da gestalt. Todos eles, já no final do século 19 e início do 20 enfatizavam a importância da expressão artística como um caminho saudável para o individuo tomar contato com suas emoções, dificuldades e limitações. “A arteterapia trabalha e transforma nosso estado de espírito de maneira consciente e ativa. Ela possibilita também a descoberta de novas habilidades e capacidades, bem como o desenvolvimento da sensibilidade e de um pensar mais claro, de forma a poder ter uma relação harmoniosa consigo e com o mundo”, explica Dulcinéia Pimentel de Oliveira Montico, coordenadora de arteterapia antroposófica do Espaço Sofia, em São Paulo.

A escolha do material a ser trabalhado geralmente é feita pelo arteterapeuta, que, após avaliar as necessidades e queixas da pessoa, propõe exercícios e atividades especificas que possam ter uma atuação mais fecunda para as situações apresentadas. “Embora exista um consenso na resposta de vários materiais, é fundamental saber que se trata de relações particulares e únicas, onde cada um se expressará à sua maneira frente as cores, formas e texturas”, lembra a doutora em arte Tatiana Fecchio C. Gonçalves, responsável pelo Curso de Especialização em Arteterapia da Universidade São Marcos.

Hoje, muitas escolas de arte incorporaram em seu quadro de professores profissionais com formação em arteterapia, justamente para desenvolver um trabalho mais alinhado com fundamentos da psicologia ou da antroposofia. No entanto, nada impede de praticar essas técnicas em ateliês. “Tenho alunos que vêm aqui por recomendação de seu terapeuta. Modelar a argila ajuda, entre outras coisas, a lidar com a ansiedade e perdas. Afinal, aquela peça que demorou um tempão para ser feita pode não corresponder às expectativas depois de queimada”, arremata a ceramista Nil Rocha, que mantém ateliê nas cidades de Souzas e Campinas, interior de São Paulo. Outra atividade que tem chamado a atenção de quem procura desestressar é a marcenaria. “O trabalho de serrar, lixar, cavoucar a madeira ajuda a lidar com questões sociais. A marcenaria nos permite treinar capacidades anímicas, como a flexibilidade e a paciência, fundamentais no trato com as pessoas”, constata a terapeuta social antroposófica Bettina Irene Happ Dietrich. O professor e marceneiro Piero Calò, que mantém um curso livre de marcenaria na escola Cose di Legno, em São Paulo, enfatiza também o lado lúdico do oficio: “Tenho alunos que há 14 anos freqüentam minhas aulas só para espairecer. São diretores de empresa que buscam um ambiente mais informal, bem diferente do seu dia-a-dia”.

Na realidade, qualquer atividade feita com prazer gera resultados intelectuais e comportamentais positivos. “Por isso, nenhum desses cursos têm contra-indicação. No entanto, quando se trata de problemas mais sérios, em que o indivíduo tem grandes questionamentos, o trabalho deve ser necessariamente acompanhado por arteterapeuta. Não se pode esquecer que a arte é um canal aberto para as emoções e, em casos clínicos graves, lidar com essa manifestação pode agravar o quadro, em vez de melhorá-lo”, diz Maria Alice do Val Barcellos, professora de arteterapia do curso profissionalizante do Instituo Sedes Sapientiae.

Desenho: o traço gráfico, seja feito com giz, lápis, carvão, nanquim, caneta ou grafite, impõe na superfície (papel, parede, etc…) uma linha, cria um limiar entre seus lados, enfim, trabalha com um limite. No entanto, a textura, espessura, ritmo e duração do traço dinamiza a criação. Prática interessante para quem sente dificuldade em impor limites para si e para com os outros.

Pintura: a técnica apresenta desafios, como o preparo das tintas e seu manuseio com os pincéis, a ocupação dos planos a serem preenchidos, bem como as passagens de cores e contrastes. Para obter resultado, mente e corpo devem necessariamente trabalhar juntos. Exercício valoroso para aqueles que precisam lidar no dia-a-dia com decisões rápidas.

Cerâmica: a lida com argila e outras massas de modelar oferece um universo rico em simbologia. A maleabilidade do material remete a importância da flexibilidade na vida. Há ainda a questão da temperatura da massa: sempre fria a princípio, mas que se aquece com o calor das mãos. A queima das peças também ensina a conviver com a expectativa do desconhecido e a aceitar fatos que independem de nossa vontade.

Colagem: a atividade é considerada pelos arteterapeutas como uma importante possibilidade mobilizadora de conteúdos internos. Agregar partes separadas, reorganizar pedaços desconexos, rearranjar os fragmentos (recortes de papel, sementes, cacos de vidro, etc…) estimula a criatividade e alerta para novas possibilidades.

Marionete e fantoche: a construção de personagens é uma ferramenta importante para o autoconhecimento. Trejeitos, posturas e outras características do boneco idealizado pode ajudar seu criador a entrar em contato com aspectos muitas vezes pouco conhecidos de sua personalidade. A atividade feita em grupo propicia horas divertidas e reveladoras.

Marcenaria: cada um dos passos deste artesanato está imbuído de aspectos importantes para nosso comportamento. Ao serrar, por exemplo, lidamos com a retidão; já ao limar, aguçamos nossa fluidez, uma vez que é preciso trabalhar com as duas mãos ao mesmo tempo. Tudo isso requer paciência e respeito às etapas do trabalho.

Caminhada Programa Viver Melhor dia 19/11, às 14h30 no Bosque das Mangueiras.




Bom dia!

Convidamos você a participar da caminhada do Programa Viver Melhor que será realizada próximo dia 19/11, às 14h30 no Bosque das Mangueiras (próximo a UnP da Av. Nascimento de Castro - Lagoa Nova). Na oportunidade iremos comemorar o Dia Mundial de Combate ao diabetes, realizando as seguintes ações:

- Orientações sobre Diabetes - Dr. Leonardo Mesquita
- Teste de glicemia capilar
- Verificação de Pressão Arterial
- Verificação do índice de massa corpórea (IMC) - Nutricionista Adriana Moreira
- Caminhada - Watson


Contamos com sua importante presença!

Atc.

Equipe Viver Melhor
Amil/Medmais
4008-1018/4008-1003

CONGRESSO PARAlBANO DE ARTEERAPlA NOVB. 2009


POSTER DA ASPOART.


CEHGANDO PARA O SEGUNDO DlA DO CONGRESSO... PAUSA PARA FOTOS (TERAPEUTAS DA APOART-RN)




OFClNA COM PAULO ANTUNS RJ


ABERTURA DO CONGRESSO.



ENCERRAMENTO DO EVENTO COM O AGRADEClMNTO DO COORDENDO ROBSN XAVlER.

2º CONGRESSO PARAlBANO DE ARTETERAPlA (14 e 15 - 11 - 2009)



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

LEITURA ORANTE

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos, com este acesso à internet,
nossas portas e janelas para que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para amenizar
Nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos conflitos.
Precisamos de teu contato para curar feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua presença
Para aprendermos a partilhar e abençoar!
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós.

LINGUAGENS E MATERIAIS EXPRESSIVOS EM ARTETERAPIA


Título:
LINGUAGENS E MATERIAIS EXPRESSIVOS EM ARTETERAPIA
uso, indicações e propriedades
Autora: ANGELA PHILIPPINI

O fazer artístico, no processo arteterapêutico, por meio de suas múltiplas faces: colagens, fotografias, desenho, pintura, tecelagem ,bordado, costura, mosaicos, assemblagens, construções, criação de personagens, máscaras, modelagens, escrita criativa, vídeo, teatro e movimento, permite a configuração de "comunicações únicas" de acordo com a subjetividade de cada criador. Estas inúmeras linguagens são concretizadas por meio da produção de múltiplas imagens, expressando e amplificando movimentos internos, retratando paisagens psíquicas, antes invisíveis e inatingíveis. A formação destas iconografias delineia e registra delicados e profundos processos de transformação e desvelamento. O fluir destas comunicações singulares necessita de condições adequadas, por isto é necessário compreender e conhecer as propriedades terapêuticas inerentes às atividades artísticas desenvolvidas no processo arteterapêutico. É fundamental identificar as qualidades e benefícios terapêuticos inerentes às linguagens plásticas, e cada material expressivo utilizado, percebendo o movimento mais adequado de sua utilização. Este conjunto de informações constitui um campo de conhecimento complexo e específico, próprio da práxis dos arteterapeutas, e neste volume são apresentados estudos exploratórios sobre este tema, abrangendo as principais linguagens plásticas e expressivas utilizadas em Arteterapia.

www.wakeditora.com.br

Arteterapia, Musicoterapia e desenvolvimento humano.


Arteterapia, Musicoterapia e desenvolvimento humano

Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)





A) Arteterapia, Musicoterapia e infância (C)

…………………………………………………………………………………………………..……

1C – Avaliação neuropsicopedagógica: lúdica da aprendizagem da criança ( 0 a 10anos)

Kelley Marques (GO-Brasil)



2C – Musicoterapia em oncologia pediátrica: breves registros da prática clínica

Lara Teixeira Karst (GO-Brasil)



3C – A relação mãe e filho na arte

Andrea Gandolfi (GO-Brasil)



4C - Arteterapia, humanização e transformação dos espaços de hospitalização

Ana Cláudia Afonso Valladares, Lívia Cristina B. Ramos, Gabriella Anastácio Barbosa, Wilzianne Ramalho e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



5C – Arteterapia e o processo criativo aplicada às crianças hospitalizadas: estudos de caso

Ana Cláudia Afonso Valladares, Mariana Coelho Ferreira Belo, Andrea Scodro Soubihe, Dayse Edwiges Carvalho e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



6C – A Arteterapia e o registro gráfico das emoções nas intervenções pediátricas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Jéssica Pereira Rodrigues Santos, Mariana Teixeira da Silva, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



7C - A avaliação do comportamento infantil em Arteterapia no contexto hospitalar

Ana Cláudia Afonso Valladares, Paula de Alencar Veloso, Nathalia Parrode Machado Barbosa, Noara Barros Ribeiro e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



8C – A Arteterapia e a avaliação do desempenho gráfica no contexto da hospitalização pediátrica

Ana Cláudia Afonso Valladares, Noara Barros Ribeiro, Paula de Alencar Veloso, Nathalia Parrode Machado Barbosa e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



9C – A Arteterapia e o impacto na internação hospitalar: análise das produções plásticas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Gabriela Vieira Lopes, Renata Gomes Uchoa, Larissa Lara Pereira de Souza, Ana Maria Pimenta Carvalho e Patrícia Pinna Bernardo (GO-Brasil)



10C – A modelagem na Arteterapia hospitalar: avaliação do desenvolvimento infantil

Ana Cláudia Afonso Valladares, Andrea Scodro Soubihe, Mariana Coelho Ferreira Belo, Luana Cássia Miranda Ribeiro e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



11C - Humanização na assistência à criança utilizando a arte e o brinquedo: Alegrarte

Erica Simpionato de Paula, Maria Carolina Arantes C. Borges, Jaqueline Rombega Freitas, Josiane Danieli Martins Machado e Tamires Silva Marinheiro (MG-Brasil)



12C – A pintura em Arteterapia com crianças hospitalizadas: desenvolvimento e análise

Ana Cláudia Afonso Valladares, Raquel da Cunha e Cruz Barreto, Ana Paula da Costa Pessoa e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



13C – A leitura da imagem corporal de crianças hospitalizadas em Arteterapia

Ana Cláudia Afonso Valladares, Ana Carolina Gonçalves de Faria, Paulo Henrique Alves Lourenço, Gabriela Anastásio Barbosa e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



14C – A avaliação da técnica da colagem em Arteterapia e o estímulo ao desenvolvimento saudável de crianças hospitalizadas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Bruna Priscila Brito Ribeiro dos Santos, Gabriela Camargo Tobias, Isabela Barros de Carvalho e Nágela Thaysa Bier de Sousa (GO-Brasil)



15C – O processo arteterapêutico utilizando-se da construção com sucata hospitalar no contexto pediátrico

Ana Cláudia Afonso Valladares, Leiliane Alcântara Brito e Gabriela Camargo Tobias (GO-Brasil)



16C – A Arteterapia, o lúdico e a criatividades no desenvolvimento de crianças hospitalizadas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Hérica da Silva Pedroso, Jéssica Pereira Rodrigues Santos, Francine Vieira Pires, Gabriela Camargo Tobias e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)



17C - A avaliação da comunicação não-verbal no processo da Arteterapia com crianças hospitalizadas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Juliana da Silva Rocha, Ana Caroline Gonçalves Cavalcante, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Ana Maria Pimenta Carvalho (GO-Brasil)





B) Arteterapia, Musicoterapia e adolescência

…………………………………………………………………………………………………..……

1A - Relações interpessoais e violência

Graciela Rene Ormezzano, Liane Zart Arruda e Franciele Silvestre Gallina (RS-Brasil)



2A - Posibilidades de intervención en la educación especial

Hugo Alberto Angelelli Estigarribia (Uruguai)



3A – Musicoterapia e adolescência

Sheila Alves da Cunha (GO-Brasil)



4A - Arteterapia e empoderamento

Maria Teresa Provenzano da Luz (RS-Brasil)



5A - Oficinas de arte no NECASA

Maria Voula Toubas (GO-Brasil)



6A – A transformação por meio de mandalas em Arteterapia aplicada à jovens adictos hospitalizados

Isabela Barros de Carvalho, Gabriela Camargo Tobias, Bruna Priscila Brito Ribeiro dos Santos, Ana Paula Freitas Lima, Cintya Rocha de Oliveira Lima e Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



7A - A imagem do auto-retrato em Arteterapia com dependentes químicos hospitalizados

Gabriela Camargo Tobias, Isabela Barros de Carvalho, Bruna Priscila Brito Ribeiro dos Santos, Ana Paula Freitas Lima, Cintya Rocha de Oliveira Lima e Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



8A – Arteterapia com dependentes químicos: a visão do hospital psiquiátrico por meio da expressão artística

Cintya Rocha de Oliveira Lima, Ana Paula Freitas Lima, Luma Fonseca Apolinário Coelho e Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



9A – A expressão gráfica das emoções em Arteterapia com dependentes químicos hospitalizados

Ana Cláudia Afonso Valladares, Thereza Crystina Rodrigues Tristão, Cynthia Ferreira de Melo, Kelcy Anne Santana Silva, Caíssa Ramos Sérgio e Janine Alves Santos (GO-Brasil)



10A - Arteterapia e dependência química: aspectos do masculino na mitologia grega

Ana Cláudia Afonso Valladares, Amanda Santos Fernandes Coelho, Aline Pereira da Silva, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



11A – As imagens simbólicas recorrente nos trabalhos de Arteterapia com dependentes químicos

Ana Cláudia Afonso Valladares, Kássia Rita Lourenceti de Menezes, Verônica Carrijo de Freitas, Fernanda Salerno Carneiro e Gabriella de Paula Batista de Moraes (GO-Brasil)



12A – A Arteterapia e os contos de fada: uma experiência com jovens em fase de desintoxicação ao uso abusivo de drogas psicoativas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Nathalia Parrode Machado Barbosa, Noara Barros Ribeiro e Paula de Alencar Veloso (GO-Brasil)



13A - Arteterapia e dependência química: o uso da construção na prática clínica

Ana Cláudia Afonso Valladares, Kássia Rita Lourenceti de Menezes, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



14A - O uso da máscara em Arteterapia aplicada à pacientes hospitalizados com história de uso abusivo de drogas psicoativas

Bruna Priscila Brito Ribeiro dos Santos, Isabela Barros de Carvalho, Gabriela Camargo Tobias, Ana Paula Freitas Lima, Cintya Rocha de Oliveira Lima e Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



15A – A simbologia de mãos e pés em sessões de Arteterapia com jovens adictos em fase de desintoxicação

Ana Paula Freitas Lima, Cintya Rocha de Oliveira Lima e Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



16A – Um encontro da pintura na Arteterapia com jovens adictos: possibilidades de criação, expressão e recriação

Ana Cláudia Afonso Valladares, Cynthia Ferreira de Melo, Kelcy Anne Santana Silva, Thereza Crystina Rodrigues Tristão, Caíssa Ramos Sérgio e Janine Alves Santos (GO-Brasil)



17A - Arteterapia e dependência química: atividades expressivas utilizando-se de histórias em quadrinhos

Ana Cláudia Afonso Valladares, Kelcy Anne Santana Silva, Cynthia Ferreira de Melo, Thereza Crystina Rodrigues Tristão, Caíssa Ramos Sérgio e Janine Alves Santos (GO-Brasil)



18A – Arteterapia, dependência química e personagens internos: outros seres de nós mesmos

Ana Cláudia Afonso Valladares, Fernanda Soares Chaves, Luma Fonseca Apolinário Coelho, Dayse Edwiges Carvalho, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



19A - Arteterapia com usuários de drogas psicoativas hospitalizados: possibilidade do conhecer e reconhecer por meio da técnica de modelagem

Ana Cláudia Afonso Valladares, Viviany Guntija Sena Aires, Maryana Freire Rodrigues da Cruz e Dayse Edwiges Carvalho (GO-Brasil)



20A – Trabalhando as cores em Arteterapia com adultos-jovens dependentes químicos hospitalizados

Ana Cláudia Afonso Valladares, Emily Nayana N. de Melo, Ana Cláudia Nascimento de Sousa, Mariana Teixeira da Silva e Christiane Moreira (GO-Brasil)



21A – A Arteterapia e a leitura das imagens internas: uma experiência utilizando a colagem com usuários de drogas psicoativas hospitalizados

Ana Cláudia Afonso Valladares, Luma Fonseca Apolinário Coelho, Fernanda Soares Chaves, Dayse Edwiges Carvalho, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)





C) Arteterapia, Musicoterapia e fase adulta

……………………………………………………………………………………….....……………

1D - Arteterapia e os processos criativos da loucura

Sonia Maria Bufarah Tommasi (SP-Brasil)


2D - Arteterapia, possibilidades e fundamentos
Angélica Shigihara de Lima (RS-Brasil)


3D – Musicoterapia e qualidade de vida do paciente hipertenso

Cláudia Regina Zanini (GO-Brasil)



4D - Arteterapia e a análise simbólica de uma expressão artística: estudo de caso de um deficiente visual

Mariléa Bernadete Hoffmann Loos e Sonia Maria Bufarah Tommasi (SC/SP-Brasil)



5D Percepção Figura-Fundo em um paciente com traumatismo cranioencefálico

Lêda Nogueira Maekawa, Marco Antônio de Angelis e Ana Alice Francisquetti (SP-Brasil)



6D - Atividades expressivas e vivenciais no espaço criativo arte-reabilitação com pacientes internados

Mires Najar (GO-Brasil)



7D – Tecendo cruzamentos de paisagens da memória de infância e visualidade cênica na investigação das narrativas orais de Tereza Bicuda

Rosilandes Cândida Martins e Leda Maria de Barros Guimarães (GO-Brasil)



8D - A tipologia de Jung em Arteterapia: experiência com adultos-cuidadores

Ana Cláudia Afonso Valladares, Anne Marisse Gromann Dallasta, Tania Andrea Pereira Pedrozo e Paula de Alencar Veloso (GO-Brasil)



9D – Em encontro da Arteterapia com pessoas em sofrimento mental hospitalizadas

Ana Cláudia Afonso Valladares, Cristiane Coimbra Silva, Luma Fonseca Apolnário Coelho, Deyse Maria Rodrigues Alves e Lays Alves Ferreira Souza (GO-Brasil)



10D - Oficinas de Arteterapia: uma mão dupla para abordar o tema droga na escola

Daisy Maria Alves de Queiroz, Célia Maria Freitas Antunes, Elizabete Francisca de Oliveira Pereira, Ivone Gomes de Santana Moura, Lusirene Costa Bezerra Duckur e Rosivaldo Rodrigues Ramos (GO-Brasil)



11D - O primado da seqüência – uma nova abordagem em Arteterapia

José Augusto de Sousa Carvalho e Maria do Carmo Fleury Lobo (GO-Brasil)



12D - Arteterapia como trabalho de apoio a vítimas de sociopata em empresas

Wanderley Alves dos Santos (GO-Brasil)



13D - Arteterapia e a leitura gráfica de centros de atenção em saúde mental: encontro de polaridades

Ana Cláudia Afonso Valladares, Andrea Scodro Soubihe, Mariana Coelho Ferreira Belo e Flora Elisa de Carvalho Fussi (GO-Brasil)



14D – A descoberta do ser secreto: uso da mandala dentro do processo arteterapêutico no Hospital Psiquiátrico

Ana Cláudia Afonso Valladares, Beverly Batista de Morais, Luma Fonseca Apolinário Coelho, Ana Cláudia Nascimento de Sousa e Mariana Teixeira da Silva (GO-Brasil)



15D - Arteterapia na promoção da saúde mental: uma experiência no CAPS

Ana Cláudia Afonso Valladares, Ana Paula Freitas Lima, Déborah Ferreira Noronha de Castro, Ana Cláudia Nascimento de Sousa, Mariana Teixeira da Silva e Mariana Vilhena Adorno (GO-Brasil)



16D – A Arteterapia, o transtorno mental e os cuidadores: um cuidado integrado

Ana Cláudia Afonso Valladares e Renata Elias da Silva (GO-Brasil)



17D – Arteterapia e a leitura simbólica do ser “normal” e do ser patológico mental: conhecendo e reconhecendo polaridades?

Ana Cláudia Afonso Valladares, Mariana Coelho Ferreira Belo, Andrea Scodro Soubihe e Flora Elisa de Carvalho Fussi (GO-Brasil)



18D - Arteterapia e integração biopsicosocial

Maria de Fátima Barros Santos (SP-Brasil)



19D - Criatividade: desenvolvendo a auto-estima e a cidadania com deficientes visuais

Jacimar Silva Pinheiro (DF-Brasil)



20D - Composição musical em musicoterapia

Graci Helen Santana Borges (GO-Brasil)



21D - A arte de humanizar: escuta e olhar musicoterápicos junto a familiares acompanhantes de crianças portadoras de câncer

Elizabeth Esperidião Cardozo, Eliamar A. B. Fleury e Ferreira e Gyzele Cristina X. Santos Souza (GO-Brasil)



22D - Jogo de dominó, criatividade, risos... uma relação de descobertas

Flora Elisa de Carvalho Fussi e Eliete Lopes Barbosa (GO-Brasil)





D) Arteterapia, Musicoterapia e velhice

……………………………………………………………………………………….....……………

1I - Uma experiência de desenvolvimento do cuidado integrador e inovador com cuidadora familiar de idoso com Alzheimer
Emilia Beatriz Machado de Souza, Lucia Hisako Takase Gonçalves, Astrid Eggert Boehs e Jonas Salomão Sprícigo (SC-Brasil)


2I - Resgate da auto-estima de idosos em instituição de longa permanência

Márcia Helena Sousa Rodrigues Cunha (MG-Brasil)



3I - Arteterapia no envelhecimento saudável

Ana Cláudia Afonso Valladares, Kássia Rita Lourenceti de Menezes Nathalia Parrode Machado Barbosa, Noara Barros Ribeiro e Paula de Alencar Veloso (GO-Brasil)



4I - A Arteterapia com idosos: uma experiência utilizando-se a tipologia de Jung

Ana Cláudia Afonso Valladares, Caíssa Ramos Sérgio, Thereza Crystina Rodrigues Tristão, Cynthia Ferreira de Melo, Kelcy Anne Santana Silva e Janine Alves Santos (GO-Brasil)



5I – Efeitos terapêuticos da pintura na Arteterapia com idosos

Ana Cláudia Afonso Valladares, Ana Cléia Margarida Tonha, Danyele Monique C. Martins, Thays Angélica P. Santos e Lorena Pereira de Souza (GO-Brasil)





E) Abertura

……………………………………………………………………………………….....……………

1B - Arteterapia na UFG e Associação Brasil Central de Arteterapia

Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)



2B - União Brasileira das Associações de Arteterapia”

Otília Rosângela da Silva de Souza (MG-Brasil)



3B - Sociedade Goiana de Musicoterapia

Alexandre Ariza Gomes de Castro e Fernanda Ortins Silva (GO-Brasil)



4B - Pesquisas em Arteterapia no Brasil

Cristina Dias Allessandrini (SP-Brasil)



Livro 1 – Olhares, experiências de CAPS

Yuze Rasmussen A. de Faria (GO-Brasil)



Livro 2 – A prática da Arteterapia: correlações entre temas e recursos - Vol I: Temas centrais em Arteterapia

Patrícia Pinna Bernardo (SP-Brasil)



Livro 3 – A prática da Arteterapia: correlações entre temas e recursos - Vol II: Mitologia indígena e Arteterapia: a arte de trilhar a roda da vida

Patrícia Pinna Bernardo (SP-Brasil)





F) Outros de Arteterapia e Musicoterapia

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1O - Integração x diversidade cultural Arteterapia

Elizabete Rossini Accardo e Tereza Maria Salles da Costa Lima (SP-Brasil)



2O - Arteterapia como um processo ecoformativo e transdiciplinar para a descoberta de sentido de vida desde a criação da obra de arte pictórica

Maria Glória Dittrich (SC-Brasil)



3O – Mesa Coordenada “Cicatrizes da Loucura”

Autores: Dôra Santoth - Auxiliadora do Espírito Santo e Paulo Barreto Campello GO/PE-Brasil)

Debatedores: Denize Boutellet Munari, Sônia M. Bufarah Tommasi, Cláudia Regina Zanini, Sirlene O. Souza (SP/GO-Brasil)



4O - Arte: um instrumento terapêutico em Escola Waldorf

Márcia Aparecida Marques de Oliveira (MT-Brasil)



5O - O corpo entre sonoridades e espacialidades: uma experiência musicoterapêutica em academias de ginástica

Fernanda Valentin (GO-Brasil)



6O - Umbigo de Eros: a criação cênica em campo mítico-pessoal

Vanessa Gelli Nunes Rocha (DF-Brasil)



7O - Abertura por meio da transversalidade e da Arteterapia em instituições de saúde mental: um relato de experiência

Pritama Morgado Brussolo (DF-Brasil)


8O - Os processos de representação mental no desenvolvimento pessoal pelas imagens
Maria Cristina Urrutigaray (RJ-Brasil)



9O - Processos de inovação e os desafios contemporâneos para a formação de professores licenciados

Solange Martins Oliveira Magalhães (GO-Brasil)



10O - O desenvolvimento da Arteterapia e nosso próprio desenvolvimento humano

Joya Eliezer (SP-Brasil)



11O - O corpo em Musicoterapia: complexidade e subjetividades

Fernanda Valentin (GO-Brasil)



12O – A interdisciplinariedade na Musicoterapia hospitalar

Alexandre Ariza Gomes de Castro (GO-Brasil)



13O – Ateliê Arte e vida na comunidade: projeto artepsicoterapêutico

Mariângela Borret Bonjour Nascimento (RJ-Brasil)





G) Workshops (W)

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1W - Mitologia indígena e Arteterapia: a arte de trilhar a roda da vida

Patrícia Pinna Bernardo (SP-Brasil)



2W - Pernas, prá que te quero? (o imagético no corpo e na arte)

Edna Ferreira Lopes (PE-Brasil)



3W - Ventosaterapia: indicações e benefícios na saúde

Fernanda Girotto Ribeiro Luz (GO-Brasil)



4W - Caixas lúdicas de avaliação da aprendizagem: jogos de estimulação neural preventivo e terapêutico

Kelley Marques (GO-Brasil)



5W - O corpo psicossomático

Dôra Santoth - Auxiliadora de Espírito Santo (GO-Brasil)



6W - Musicoterapia a partir de escuchar el canto de ballenas

Jorge Darío Chiesa (Argentina)



7W - Sincronicidade e expressão

Maria Julia Pascali (GO-Brasil)





H) Mini-Cursos e Curso (M)

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1M - Acupuntura científica moderna

Ismael Pinheiro (GO-Brasil)



2M – A interpretação simbólica dos contos de fada e como trabalhá-los em Arteterapia

Patrícia Pinna Bernardo (SP-Brasil)





I) Performances e Teatro (P)

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1P - Por que teatro de bonecos?

Guadalupe de Castro (GO-Brasil)



2P - “Caminhos do Self”

Dôra Santoth – Auxiliadora do Espírito Santo (GO-Brasil)



3P - Eurínome (Dança da Purificação)

Maria Julia Pascali (GO-Brasil)



4P - A subjetividade do corpo sensível

Pritama Morgado Brussolo (DF-Brasil)







J) Exposição de Arte (E)

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1E- Painel de fotografias

Graciela Ormezzano (RS-Brasil)



2E- “Costuras e collagens”

Angélica Shigihara Lima (RS-Brasil)



3E- “Frutos do campo’

Jaime Batista Tavares (TO-Brasil)



4E- “Mar vermelho”

Marlene Maciel (GO-Brasil)



5E- “A subjetividade do corpo sensível”

Pritama Brussolo (GO-Brasil)



6E- “Almas gêmeas”

Dôra Santoth – Auxiliadora do Espírito Santo (GO-Brasil)



7E- “Recado para Felippe”

Andréa Gandolfi (GO-Brasil)



8E- “Fragmentos II”

Maria das Dores Pontes Marques (GO-Brasil)



9E- “Ao vento”

Reis Ribeiro Néri (GO-Brasil)



10E- “Tristeza”

Ivone Teixeira da Cunha (GO-Brasil)



11E- “Encontros.... de almas”

Ana Cláudia Afonso Valladares (GO-Brasil)




Um abraço,

Profª Ana Cláudia A. Valladares (FEN-UFG)
Associação Brasil Central de Arteterapia
www.brasilcentralarteterapia.org

Arteterapia aliviando o estresse.


Por mais que nos esforcemos, por vezes é inevitável chegar ao final de um dia sem que estejamos mal-humorados. As tensões e o estresse acumulados ao longo do dia altearam o humor de qualquer ser humano. Porém nem tudo está perdido. Inspirar e expirar profundo e lentamente, é um importante passo para tornar o seu dia mais agradável. Gostaria de saber como isso é possível? Claro. A arteterapia irá te mostrar alguns caminhos para essa jornada. Não sabe o que é Arteterapia? Bem, podemos começar dizendo que a arteterapia é uma terapia, na qual utilizamos à arte como inspiração de expressão. Você não é artista? Aí é que está o mais incrível, não será cobrado de você o belo, o perfeito, ou qualquer tipo de estética, até porque a arte se revelará de maneira diferente em cada cliente, daí o que na realidade irá contar não será o resultado final, e sim a criatividade, no uso das cores, as formas que serão trazidas à tona carregadas de significado do seu universo intra. O método utilizado na arteterapia tem como prioridade possibilitar e facilitar a comunicação entre cliente e arteterapeuta e o que importa é o significado do trabalho e sua simbologia. Por isso, ela é indicada como medida preventiva contra o estresse e ajuda a desenvolver o bem-estar, além de proporcionar uma melhora significativa na qualidade de vida da pessoa, independente de idade, sexo e profissão.
No atelier de arteterapia você pode interagir com diversos materiais (água, barro, tintas, grãos, sementes, papeis, o corpo entro outros), realizar trabalhos de pintura, modelagem, recorte, desenho, música, teatro, dança, dando vazão a um universo de informações contidas no seu consciente e ou inconsciente. A arteterapia não tem a intenção de mostra ou apontar soluções, ela será uma aliada para as suas descobertas, a partir de um novo olhar (self) ela tem a intenção de nos acolher por inteiros como estivermos.

Lídia A. Heitor
Pedagoga/Esp. Arteterapia
Natal/RN.Fone: 084–91128994